O Plano de SalvaçãoA Expiação
Elder Russell M. Nelson
Do Quorum dos Doze Apóstolos
Russell M. Nelson, “The Atonement,” Ensign, Nov. 1996.
Meus amados irmãos e irmãs, ao compartilharmos este tempo precioso hoje, podemos nos assemelhar com o profeta Jacó do Livro de Mórmon, que perguntou "Porque não falar sobre a expiação de Cristo?" 1 Este assunto se compõe na terceira regra de fé "Cremos que através da Expiação de Cristo, toda humanidade se salvará, por obediência às leis e ordenanças do evangelho." [Regras de Fé 1:3]
O profeta Joseph Smith declarou que "os princípios fundamentais de nossa religião são os testemunhos dos apóstolos e profetas sobre Jesus Cristo; que ele morreu, foi sepultado, se levantou de novo no terceiro dia e subiu ao céu. Todas as outras coisas pertinentes a nossa religião são apenas apêndices dela.
Para podermos compreender a Expiação de Cristo, é necessário que compreendamos a Queda de Adão. Para podermos compreender a Queda de Adão, é necessário que compreendamos a Criação. Estes três componentes principais do plano de salvação se relacionam um ao outro.2
A Criação
A criação se culminou com Adão e Eva no Jardim do Éden. Eles foram criados à imagem de Deus, com corpos de carne e ossos. 3 Sendo que foram criados à imagem de Deus e ainda não eram mortais, eles não podiam envelhecer nem morrer. 4 "E não teriam tido filhos" 5 nem experimentado as provações de vida. (me perdoem por mencionar 'filhos' e 'provações de vida' no mesmo frase. Não foi o intento). A criação de Adão e Eva foi uma criação paradisíaca, uma que requeria uma mudança significante antes que pudessem cumprir o mandamento de ter filhos,6 assim providenciando corpos terrenos para os espíritos pré-mortais dos filhos e filhas de Deus.
A Queda
Isso nos leva à Queda. Sabemos que "Adão caiu para que homens existissem, e homens existem para que tenham alegria." 7 Sabemos que a Queda foi necessária. Ademais, sabemos que Deus perdoou Adão e Eva de suas transgressões. A Queda de Adão (e Eva) constitui a criação mortal e trouxe as requeridas mudanças em seus corpos, tal como a circulação de sangue, e outras modificações. 8 Agora podiam ter filhos. Eles e sua posteridade se tornaram sujeitos à doença, e a morte. Um Criador amoroso os abençoou com poder curativo pelo qual a vida e função dos preciosos corpos físicos podia ser preservadas. Por exemplo: ossos, se quebrados, podiam se tornar sólidos novamente. Lacerações da carne podiam se sarar. E, milagrosamente, vazamentos na circulação podiam cicatrizar por componentes ativados pelo mesmo sangue que está sendo perdido. 9
Pense na maravilha daquele poder de cura! Se você pudesse criar qualquer coisa que pudesse se reparar, você teria criado a vida em perpetuidade. Por exemplo: se você pudesse criar uma cadeira que podia consertar sua própria perna quebrada, a vida daquela cadeira não teria limite. Muitos de vocês caminham com pernas que uma vez foram quebradas e assim fazem por causa de seu maravilhoso dom de cura.
Apesar que o nosso Criador nos concedeu este poder incrível, Ele nos deu a nossos corpos uma condição contrabalança. É a benção de velhice, com lembranças visíveis que somos seres mortais com o destino de, um dia, sair desta "existência frágil." 10 Nossos corpos se modificam a cada dia. À medida que crescemos, nosso tórax largo e cintura fina tendem trocar de lugar. Ganhamos rugas, perdemos a cor em nossos cabelos - ou até mesmos perdemos os cabelos - para nos lembrar que somos filhos mortais de Deus, com uma "garantia da fábrica" que não ficaremos na terra para sempre. Se não fosse por causa da queda, nossos médicos, esteticistas, agente funerário, seriam todos desempregados.
Adão e Eva, como seres mortais, foram instruídos a "adorar ao Senhor seu Deus, e . . . oferecer a primícias de seus rebanhos, como uma oferta ao Senhor." 11 Eles foram instruídos que "a vida da carne está no sangue. . . porquanto é o sangue que fará expiação pela alma." 12 " (a circulação de sangue é essencial para o corpo, por exemplo: se o sangue para a perna for bloqueada, pode causar gangrene. Se sangue para o cérebro for bloqueada, pode dar derrame, se o sangue para partes do coração for bloqueada, pode dar enfarto). O advento de mortalidade, com suas peculiaridades como 'período de provação', 'procriação', e 'circulação', habilitam o progresso do plano de Deus. Filhos e Filhas de Deus que esperavam ansiosamente agora podiam obter corpos físicos. Esses corpos seriam nutridos por sangue, protegidos por mecanismos naturais de defesa, abençoados com poder de cura. Ainda assim, o processo de velhecimento, e a eventualidade de morte são essenciais para o Seu Grande Plano de Felicidade.
Devemos sempre nos lembrar, que a vida mortal, por mais gloriosa que seja, nunca foi o objetivo último do plano de Deus. Vida e morte aqui no planeta Terra foram meramente um meio para um fim - não são o fim para qual fomos enviados.
A Expiação
Isso nos leva à Expiação. Paulo disse "assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo." 14 A Expiação de Jesus Cristo se tornou a criação imortal. Ele serviu voluntariamente como a resposta aos requisitos duma lei previamente transgredida. 15 E pelo derramamento de Seu sangue, Seu 16 e nossos corpos físicos podiam ser aperfeiçoados. Novamente podiam funcionar sem sangue, como os corpos de Adão e Eva funcionavam quando em sua forma paradisíaca. Paulo ensinou que "a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus; . . . isto que é mortal se revista da imortalidade." 17 Esta mudança corporal para um estado aperfeiçoado é necessário para habitarmos na presença de Deus
Significado de Expiação
Com este fundo em mente, ponderemos o significado especial da palavra expiação. No idioma Inglês, seus componentes são at-one-ment, sugerindo que uma pessoa está uma com uma outra. Outros idiomas 18 usam de palavras que implicam ou expiação ou reconciliação. Expiação significa "ato ou efeito de expiar (remir a culpa, pagar, sofrer as conseqüências de)." Reconciliação vem de raízes Latinas de re significando "novamente," con, significando "com"; e sella, que significa "sentar-se." Portanto, reconciliação literalmente significa "sentar-se novamente com."
Rico significado se acha no estudo da palavra expiação no idiomas Semíticos dos tempos do Velho Testamento. Em Hebraica, a palavra base de expiação é kippur, derivado de kaphar, um verbo que significa "cobrir" ou "perdoar." 19 Semelhantemente relacionada a essa é a palavra Aramaica e Arábica kafat, que significa "um abraço íntimo" - sem dúvida relacionado ao abraço ritual dos Egípcios. Referências a esse abraço são evidentes no Livro de Mórmon. Um diz que "o Senhor redimiu a minha alma . . .; eu contemplei a sua glória e estarei eternamente envolvido pelos braços de seu amor." 20 Um outro exemplo profere a esperança gloriosa de sermos "envolvidos pelos braços de Jesus." 21
Choro de alegria ao contemplar o significado de tudo isso. Ser redimido é ser expiado - recebido no abraço íntimo de Deus com a expressão de, além de seu perdão, nossa união de coração e mente. Que privilégio!
Em seu braço podemos receber seu perdão. Podemos realmente ser um com Ele. E que conforto aos que têm entes queridos que já passaram de nosso círculo familiar pela porta que chamamos morte! Eles estão seguros em seus braços amorosos.
As escrituras nos ensinam mais sobre a palavra expiação. O Velho Testamento tem muitas referências a expiação, que requeria sacrifício animal. Não era suficiente um animal qualquer. Considerações especiais incluía:
a seleção das primícias do rebanho, sem mancha. 22
o sacrifício da vida do animal pelo derramamento de seu sangue. 23
morte do animal sem quebrar seus ossos, e 24
um animal podia ser sacrificado como um ato vicário por mais alguém 25
A Expiação de Cristo cumpriu com estes protótipos do Velho Testamento. Ele era o Cordeiro primogênito de Deus, sem mancha. Seu sacrifício ocorreu pelo derramamento de sangue. Nenhum osso de seu corpo foi quebrado - digno de notação que as pernas de ambos os ladrões que foram crucificados com o Senhor foram quebradas. 26 E o Seu sacrifício foi vicário para outros.
Enquanto as palavras expiar ou expiação, em qualquer forma, aparecem apenas uma vez na tradução de Rei Tiago do Novo Testamento, 27 elas aparecem 35 vezes no Livro de Mórmon. 28 Como um outro testamento de Jesus Cristo, ele revela luz preciosa em Sua expiação, bem como Doutrina e Convênios e a Pérola de Grande Valor o fazem. Revelação moderna acrescentou muito entendimento à nossa base bíblica.
Expiação Infinita
Nos tempos preparatórios do Velho Testamento, a prática de expiação era finita - o que significa que tem um fim. Era uma previsão simbólica da Expiação definitiva de Jesus o Cristo. Sua Expiação é infinita - sem fim. 29 Também é infinita no sentido que humanidade seria salva de uma morte eterna. Foi infinita em seu sofrimento imenso. Foi infinita em tempo, acabando o protótipo de holocausto animal. Foi infinita em extensão - seria feita uma vez e para todos.30 E a misericórdia da Expiação se estende para um número infinito de pessoas, e também um número infinito de mundos criados por Ele. 31 Foi infinita além de qualquer escala humana de medida e compreensão mortal.
Jesus era o único que podia oferecer tal expiação porque ele nasceu de uma mãe mortal e um Pai imortal. Devido a esta primogenitura única, Jesus era um ser infinito.
Jesus comparou Sua Expiação com O Evangelho. Enquanto muitos utilizam a palavra 'evangelho' com um significado amplo e geral, Jesus foi muito específico. Ele disse "Eis que vos dei o meu evangelho e este é o evangelho que vos dei - que vim ao mundo para fazer a vontade de meu Pai, porque meu Pai me enviou. E meu Pai enviou-me para que eu fosse levantado na cruz." (2 Néfi 27:13-14) Outra vez Ele disse "por isto vim ao mundo." (João 18:37). Já pensaram em porque o Senhor declarou que Livro de Mórmon contem a 'plenitude do evangelho'? É porque ele explica a expiação - o evangelho - mais completamente.
O Ato da Expiação
O ato da Expiação se centralizou ao redor da cidade de Jerusalém. Lá, o ato maior de amor de toda história registrada aconteceu. 32 Saindo do cenáculo, Jesus e Seus amigos foram ao leste da cidade e chegaram a um jardim de oliveiras na parte de baixo do Monte de Oliveira. Lá no jardim cujo nome Hebraico era Getsêmani - o que significa "prensa de azeite"- azeitonas havia sido batidas e esmagadas para fazer azeite e alimento. Lá em Getsêmani, o Senhor "sofreu a dor de todos os homens, para que todos os homens se arrependessem e viessem a ele" 33 Ele tomou sobre Si o peso de todos os pecados de toda humanidade, carregando seu grande cargo que causou com que ele sangrasse de cada poro. 34
Mais tarde ele foi espancado e açoitado. Uma coroa de espinhos foi forçado em Sua cabeça como tortura adicional. 35 Ele foi desprezado e escarnecido. Ele sofreu toda indignidade às mãos de Seu próprio povo. "Vim aos meus," disse Ele "e os meus não me receberam." 36 Ao invés de seu caloroso abraço, ele recebeu sua rejeição cruel. Então ele foi forçado a carregar a Sua própria cruz até o monte de Calvário, onde ele foi pregado à cruz e teve de sofrer dor terrível.
Depois, Ele disse, "tenho sede." 37 Para um doutor de medicina, esta é uma expressão muito significativa. Doutores sabem que quando um paciente entra em choque devido à perda de sangue, esse paciente, invariavelmente, -se ainda consciente - com lábios ressecados, clama por água.
Ao dizer "tenho sede,' Cristo cumpriu a profecia em Salmos 22:15 "A minha força se secou como um caco, e a língua se me pega ao paladar; e me puseste no pó da morte."
Embora o Pai e o Filho soubessem antecipadamente ou que se experimentaria, a realidade da expiação trouxe agonia indescritível. "E [Jesus] disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres." 38 Na nona hora, Jesus clamou em alta voz, dizendo, "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?" que, traduzido é "Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?" Então, com uma manifestação do verdadeiro amor do Pai ao Filho, Deus tirou Seu espírito e permitiu que Jesus cumprisse a Sua missão, e ganhar a vitória da Expiação, sozinho.Jesus então se submeteu à vontade de Seu Pai. 39 Depois de três dias, bem como havia sido profetizado, Ele se levantou da sepultura. Ele se tornou os primeiros frutos da Ressurreição. Ele cumpriu a Expiação, que podia dar imortalidade e vida eterna a todos os seres humanos obedientes. Tudo que a Queda possibilitou que errasse, a Expiação possibilitou que se acertasse.
Vários séculos depois, o Senhor compartilhou com o profeta Joseph Smith a Sua experiência, em seção 19 de Doutrina e Convênios. Começando em versículo 16, diz "eu, Deus, sofri essas coisas por todos, para que não precisem sofrer caso se arrependam; Mas se não se arrependerem, terão que sofrer assim como eu sofri; Sofrimento que fez com que eu, Deus, o mais grandioso de todos, tremesse de dor e sangrasses por todos os poros; e sofresse, tanto no corpo como no espírito - e desejasse não ter de beber a amarga taça e recuar. Todavia, glória seja para o Pai; eu bebi e terminei meus preparativos para os filhos dos homens."
A dádiva do Salvador de imortalidade é incondicional, vem a todos que já viveram. Mas sua dádiva de vida eterna requer o arrependimento e a obediência a certos convênios e ordenanças. Ordenanças essenciais do evangelho simbolizam a Expiação. Batismo por imersão é um simbolismo da morte, sepultamento, e Ressurreição do Redentor. Partilhando do sacramento renova os convênios batismais e também renova nossa memória da carne quebrada do Salvador e o sangue que Ele derramou por nós. Ordenanças do templo simbolizam a nossa reconciliação com o Senhor e sela famílias juntas para sempre. Obediência aos convênios sagrados feitos no templo nos qualifica para vida eterna - o maior dom de Deus para homen 40 - o "objeto e fim de nossa existência." 41
A Expiação Possibilitou que O Propósito da Criação Fosse Cumprido
A Criação requereu a Queda. A Queda requereu a Expiação. A Expiação possibilitou que o propósito da Criação fosse cumprido. Vida eterna, possibilitada pela Expiação, é o propósito supremo da Criação. Fraseando essa declaração na forma negativa, se famílias não fossem seladas em templos sagrados, a Terra inteira seria completamente desperdiçada. 42
Os propósitos da Criação, da Queda, e da Expiação todos se convergem naquela obra sagrada feita em templos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. A terra foi criada e a Igreja restaurada para tornar possível o selamento de marido a mulher, filhos aos pais, mundos sem fim.
Esta é a grande obra dos últimos dias, dos quais fazemos parte. É por isso que temos missionários, é por isso que temos templos - para trazer a plenitude de benções da Expiação aos filhos fiéis de Deus. É por isso que respondemos a nossos próprios chamados do Senhor. Ao compreendermos Sua Expiação voluntária, qualquer sentimento de nosso sacrifício fica completamente consumido pelo profundo sentimento de gratidão pelo privilégio de servi-lo.
Gosto das palavras de Isaac Watts que capta o sentimento do amor do Salvador ao escrever "fosse todo o reino da natureza meu, ainda seria um presente pequeno demais. Amor tão assombroso, tão divino, requer minha alma, minha vida, meu tudo.
Dei vida minha a Ele, vocês estão dando suas vidas a Ele. Juntos, estamos engajados em Sua obra sagrada. Amo-vos por isso, e, mais importante, ele vos ama por isso.
E para cada um de vocês, Presidentes, eu gostaria de invocar uma benção apostólica. Que sejam verdadeiros discípulos do Senhor, banqueteando-vos em Suas palavras, e aplicando os seus ensinamentos em suas vidas. Abençôo-vos e suas famílias com segurança e saúde e seu serviço, de sucesso em suas responsabilidades sagradas.
E Como um dos "testemunhos especiais do nome de Cristo em todo o mundo," 43 eu testifico que Ele é o Filho do Deus vivo. Jesus é o Cristo - nosso Redentor e Salvador que expia por nós. Esta é a Sua Igreja, restaurada para abençoar os filhos de Deus e para preparar o mundo para a Segunda Vinda do Senhor. Assim testifico, no nome sagrado de Jesus Cristo, amém
Notas de rodapé
1. Jacó 4:12.
2. O relacionamento deste componentes se acham ligados em várias escrituras, tais como: Alma 18:34–39; Morm. 9:12; D&C 20:17–24.
3. Eles foram criados como seres amortais—“sem mortalidade”—não sujeitos a morte nesse momento.
4. Vê Alma 12:21–23. 5. 2 Né. 2:23. 6. Vê Gen. 1:28; Moisés 2:28. 7. 2 Né. 2:25.
8. Devemos nos lembrar de que Deus perdoou a Adão e Eva por sua transgressão (Vê Mosias 6:53).
9. Tais como plaquetas and trombin.
10. Eliza R. Snow, “O My Father,” Hymns, no. 292. 11. Moisés 5:5. 12. Lev. 17:11. 13. Alma 42:8.
14. 1 Cor. 15:22; vê também Mosiah 16:7–8.
15. Vê 2 Né. 2:7; também “Behold the Great Redeemer Die,” Hymns, no. 191. 16. Vê Lucas 13:32. 17. 1 Cor. 15:50–53.
18. Tais como Espanhol, Português, Francês, Italiano, e Alemão.
19. Podemos supor que se um indivíduo se qualifica para as benções da Expiação (por meio de obediência aos princípios e ordenanças do evangelho), Jesus irá "cobrir" da vista do Pai as nossas transgressões passadas.
20. 2 Né. 1:15. 21. Morm. 5:11; Alma 5:33; Alma 34:16.
22. Vê Lev. 5:18; Lev. 27:26. 23. Vê Lev. 9:18. 24. Vê Ex. 12:46; Num. 9:12. 25. Vê Lev. 16:10. 26. Vê João 19:31–33. 27. Vê Rom. 5:11.
28. Atonement=24; mais atone, atoning, or atoned=8; mais atoneth=3; total 35 vezes.
29. Vê 2 Né. 9:7; 2 Né. 25:16; Alma 34:10, 12, 14. 30 Vê Heb. 10:10. 31. Vê D&C 76:24; Moisés 1:33.
32. Vê João 3:16. 33. D&C 18:11. 34. Vê Lucas 22:44; D&C 19:18. 35 Vê Matt. 27:29; Marcos 15:17; João 19:2, 5.
36. 3 Né. 9:16; Vê também; D&C 6:21; D&C 10:57; D&C 11:29; D&C 39:3; D&C 45:8; D&C 133:66. 37. João19:28.
38. Marcos 14:36. A palavra Abba é significante. Ab significa “pai”; Abba é uma forma íntima dessa palavra. A palavra Portuguesa que chega ser mais semelhante é "paizinho."
39. Séculos depois, o Senhor revelou para Joseph Smith os sentimentos mais íntimos dessa experiência. Lemos este registro em Doutrina e Convênios 19.
40. Vê D&C 14:7.
41. Bruce R. McConkie, The Promised Messiah (1978), 568.
42. Vê D&C 2:3; D&C 138:48.
43. D&C 107:23.
Perguntas do Discurso do Elder Russell M. Nelson do Quorum dos Doze - A Expiação
1- Porque estudar a Expiação? Quais os outros dois componentes do Plano de Salvação? Parágrafos 1-3
2- O que foi a criação e suas características? Parágrafo 4
3- Qual a razão da Queda? Parágrafos 5-9
4- No que consiste a Criação Mortal? Parágrafos 5-9
5- Quais as mudanças ocorridas e que a elas o corpo estaria sujeito? Parágrafos 5-9
6- Que poder Deus deu ao corpo físico para reagir as doenças? Parágrafos 5-9
7- Qual é o papel do sangue e da circulação do sangue na vida do homem? Parágrafos 5-9
8- Quais as três peculiaridades do período de provação que habilitam o progresso do plano de Deus? Parágrafos 5-9
9- A expiação de Cristo deu origem a qual Criação? Parágrafo 10
10- Como nossos corpos físicos seriam ou foram aperfeiçoados? Parágrafo 10
11- O que o derramamento do sangue do Filho de Deus provocou em nossos corpos mortais? Parágrafo 10
12- Explique o que é Expiação infinita? Parágrafos 22-24
13- Explique o significado da expiação? Parágrafos 11-21
14- Explique o ato da Expiação? Parágrafos 25-31
15-Explique como a expiação possibilitou que o propósito da criação fosse cumprido? Parágrafos 32-38
16- Qual o seu sentimento e entendimento de todo este discurso e qual parte dele tocou o seu coração?
17- Como aplicar este discurso em sua vida e em suas aulas neste ano letivo?
18- Como as palavras abraçar, perdoar, estar juntos eternamente, ser perdoado, receber o abraço íntimo de Deus tem novo significado depois de estudar o discurso? O que fazer para que você, toda a sua família sejam perdoados, purificados e recebam nos seus o abraço do Pai? Porque o Senhor escolheu uma palavra que significa abraçar, estar unidos, perdoados, para representar o seu sacrifício e missão? Como aplicar isto em sua vida?